Livros e Publicações
LIVROS
Empatia: por que as pessoas empáticas serão os líderes do futuro?
SOBRE O LIVRO
Em um tempo em que as pessoas estão permanentemente conectadas e nunca houve tanta informação e conteúdo disponíveis, as habilidades humanas se tornam as maiores fortalezas individuais para construir uma sociedade melhor. A empatia será a habilidade mais requisitada em um futuro muito próximo, dominado pelas interações digitais. Jaime Ribeiro traz a importância do desenvolvimento de habilidades necessárias em nós para a conquista do sucesso num mercado de trabalho cada vez mais competitivo e dinâmico. Esta obra também estimula o desafio de educar uma geração a cada dia mais centrada em si mesma, que prefere enviar mensagens de texto a falar, permanecendo conectada à internet mais de oito horas por dia e, durante este tempo, vem expressando suas emoções por meio de emojis. De forma dinâmica e descomplicada, Jaime nos convida a revermos nossos próprios hábitos e, em seguida, nos mostra como é possível construir - ou reconstruir - a empatia em nós. Uma leitura indispensável para quem quer dominar as habilidades socio emocionais.
Empatia Todo Dia
SOBRE O LIVRO
SOBRE O LIVRO
Grandes pensadores e cientistas da atualidade apontam que as habilidades humanas serão as grandes protagonistas na sociedade do século XXI, caracterizado pelo excesso de interações digitais e liquidez das relações humanas. A habilidade pessoal de sentir o que o outro sente só se torna útil quando saímos da imaginação para a ação. Nesse sentido, a Empatia é um verbo. Ela não existe apenas no campo da observação e das boas intenções. Jaime Ribeiro nos estimula neste livro com reflexões sobre situações que vivenciamos em comunidade ou que se encontram nas profundezas dos nossos pensamentos. Cada página, uma reflexão. Cada reflexão, uma ação na construção de um novo e melhor mundo. Todas as páginas do livro são destacáveis para você compartilhar as mensagens e a empatia
por aí.
Capa: Felipe Guga @ofelipeguga
Dora: a raça do amor
SOBRE O LIVRO
Dora é a história de Paulinho, um garoto que se tornou viciado em jogos eletrônicos e teve sua vida transformada após a adoção de uma cadelinha muito especial. É uma história poderosa que trabalha as habilidades socioemocionais nas crianças de uma forma divertida e emocionante. O livro aborda assuntos relevantes e atuais como preconceito, bullying, trabalho em equipe, respeito e cuidado aos animais, equilíbrio nas atividades infantis, adoção, respeito a família e prevenção à dependência digital. Um livro que já nasceu mudando a vida das pessoas. Parte dos direitos autorais deste livro foi cedida pelo autor, para apoiar instituições que todos os dias salvam animais das ruas e os preparam para se tornar fonte de alegria de milhares de famílias no Brasil.
Ilustrações: Paula Zettel
ARTIGOS
O nosso Teste do Marshmallow chamado Novo Corona Vírus
Você deve ficar em casa hoje. O doce tentador de adiar o seu confinamento pode custar vidas humanas. A nossa responsabilidade é praticar o isolamento social.
Você toparia acelerar a sua vida para a velocidade 2x?
Você toparia participar de uma experiência quântica que acelerasse a sua vida para 2x? Toparia diminuir seu tempo de vida pela metade para que tudo que desejasse fazer se tornasse possível rapidamente?
Porque toda empresa deveria contratar profissionais seniors
Enquanto o mundo corporativo dirige seus olhos para os Millennials e a Geração Z, parece adormecer para a nova ordem demográfica que se configura no Brasil: o país está em franco processo de envelhecimento.
O ciclo da baixa escolaridade: uma herança maldita
Em média, quase 6 em cada 10 brasileiros cujos pais não tinham o ensino médio também pararam de estudar antes de concluir essa etapa e se a pessoa não fosse branca a probabilidade que isso acontecesse era ainda maior.
Estou sob efeito de um poderoso psicotrópico chamado sentimento de União
Pode ser que alguém diga que eu estou louco, mas vejo toda essa bagunça feita pelo novo corona vírus com muita esperança para o nosso futuro.
Meritocracia
Moral
As conquistas morais e espirituais não estariam igualmente submetidas exclusivamente à aderência aos valores que são atributos das grandes virtudes humanas. Somos virtuosos por mérito próprio?